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Archive for the ‘Uncategorized’ Category

Não sei se todos lembram, mas do dia 18 a 25 de julho deste ano acontecerá em Pernambuco o 19º NDesign – Encontro Nacional de Estudantes de Design.

Como em todo evento, cada participante recebe um kit, contendo normalmente bloco de anotações, caneta, crachá, as vezes régua, um guia com todas as informações sobre o evento e, dependendo do local e da criatividade/boa vontade/preocupação da comissão organizadora, algo a mais, como caneca e cachecol (NDesign Floripa 2007).

Este ano o evento tem como conceito o Design Social, e isso sem dúvida engloba a sustentabilidade.

Como colaboração, nós do PREA resolvemos dar conta dos bloquinhos. Mas como? Fácil (pelo menos a idéia)!
Sabe aquelas folhas que você (ou a pessoa do computador ao lado) imprime de um lado só e depois acha que é lixo?
Pois é. Nós nos empenhamos e conseguimos juntar mais de 21 mil folhas formato A4.
blocos 002

Com o apoio da Gráfica Santo Antônio, conseguimos mais de 4 mil blocos! Todo participante do NDesign PE 2009 vai receber um no kit!


blocos 006

Recebemos algumas doações de pessoas físicas e jurídicas, e iniciamos uma campanha no NE@AD (onde eu trabalho), para que esta iniciativa continue.
Foi muito difícil juntar tudo. Não digo isso só pelo peso (cada caixa dessa pesa 19kg), mas principalmente pela falta de costume das pessoas em reaproveitar materiais.

“Ah, mas tenho que levar na gráfica e tal?” Não necessariamente. Nós levamos pois eram muito blocos e precisaríamos de ajuda para montá-los, além do que queríamos envolver uma gráfica no processo, para que eles percebessem também que podem colaborar, já que sobra de papel é o que mais tem por lá. Mas pra fazer em casa ou no trabalho, basta não jogar as folhas fora (pra começar) e grampeá-las, usando o verso do papel. Caso queira menor, corte o papel em 2 ou em 4. Simples 🙂

Esperamos que, com essa semente plantada, cresça e desenvolva em cada um de vocês uma consciência ambiental, criando novos hábitos e estimulando atividades que preservem o nosso meio ambiente.

Obrigado a todos que ajudaram e esperamos que isso prossiga 🙂

bloquinhos 001
antes

bloquinhos 003
depois

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Antes de serem postos no mercado, produtos  como shampoo, cremes para o rosto, detergentes são testados em animais para “terem certeza” que não irão causar danos a pele humano, como alergias e inflamações.

Pra começar, uma incoerência: se será usado por seres humanos, que sejam feitos testes em pele humana, no mínimo (eu já sugeri e continuo com ideia de pegar presidiários que são condenados por crimes considerados ‘inaceitáveis’, como estupro, e usá-los para realização de testes, afinal já estamos pagando uma bela quantia para mantermos eles na prisão sem fazer nada. Enfim, este é outro assunto. Só deixei a dica.).

Felizmente, como a sociedade está cada vez mais consciente que esta atitude com os animais é extremamente absurda, muita gente se recusa a usar produtos que tenham sido testados neles.
Graças a isto, um sistema totalmente automatizado para a fabricação de peles artificiais de dupla camada está sendo desenvolvido, e não é só para este fim. Além disto, a medicina também tem interesse, afinal sempre há necessidade de tecidos saudáveis para transplantes.

Mais informações: ANDA

Será o fim de parte da (desnecessária) exploração animal?
Bom, é um começo.

Mas enquanto isso na Rússia, mais de 600 veados siberianos são mutilados e seus chifres são vendidos para empresas de farmácia. Vale a pena? Eu aposto que se algo similar fosse feito com os cães de raça de madames, essa situação ou não existiria ou seria totalmente inaceitável.

Obrigado Irina pela dica da primeira notícia! Abraços 🙂

E ASSISTAM O VÍDEO NO POST ABAIXO! EXCELENTE ANIMAÇÃO DA PIXAR SOBRE A ORIGEM DOS ANIMAIS!

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Não! O projeto/blog acabou não, viu?
É que durante esses dias estavamos discutindo sobre nossa participação no 19º NDesign – PE, além de umas viagens e gripes :T
Já já vamos atualizar e continuar com Whale Wars 🙂

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Atualização sobre o post anterior:

Hoje, às 22h (horário de Brasília), no Animal Planet, Whale Wars: Guerra das Baleias.
Operação Migaloo, realizada pela Sea Shepherd, atrás de barcos japoneses.

Não percam! Entendam o que é salvar a vida marinha.

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Boa tarde galera!

Este post será para dicas de leitura!
Caso vocês tenham uma indicação, favor comentar aqui neste post ou enviar um email pra gente: projetoprea@gmail.com.
Ficaremos muito gratos em compartilhar com vocês todas estas informações!

Livro: Haverá a idade das coisas leves – Design e desenvolvimento sustentável
Autor:
Thierry Kazazian
Editora:
Senac São Paulo
O designer francês Thierry Kazakyan faz uma reflexão sobre o desenvolvimento sustentável na concepção de bens e serviços, como a água, alimentação, energia, habitação e todos os objetos que invadem o cotidiano e pesam no meio ambiente, mas que poderiam se tornar leves e duráveis se fossem verdadeiros serviços. Para isso o autor propõe a implementação do ecodesign, com o desenvolvimento de produtos e serviços planejados de forma sustentável desde sua concepção até sua reciclagem e, mostra como integrar o desenvolvimento sustentável ao uso cotidiano.
O livro é uma proposta para estratégias empresariais, na perspectiva de oferecer uma melhor qualidade de vida esboçando as bases de uma economia leve e tem o patrocínio da Grendene.

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: Plano B – O Design e as Alternativas Viáveis em um Mundo Complexo
: John Thackara
: Editora Saraiva
Lançado originalmente pelo MIT Press, em 2005, In the Bubble – Designing in a Complex World, livro do jornalista e pesquisador inglês John Thackara, ganha edição em português, com mais três capítulos, introdução atualizada e um novo título. Em sugestivos temas como “Leveza”, “Velocidade”, “Mobilidade”, “Local”, “Presença”, entre outros, Thackara mostra porque o papel do design é tão importante, ao facilitar mudanças em nossa sociedade.
Thackara aborda desde projetos de ponta a pequenas experiências conduzidas por cidadãos comuns, na vida cotidiana.
Para resumir suas ideias, o autor propõe seis referências para o design de nossos dias:
• do projeto e planejamento a sentir e reagir;
• do alto conceito ao profundo contexto;
• do design de cima para baixo aos efeitos periféricos;
• da ficção científica a ficção social;
• do design para pessoas ao design com as pessoas;
• do design como projeto ao design como utilidade (serviço).

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: O desenvolvimento de produtos sustentáveis – os requisitos ambientais dos produtos
: Ezio Manzini e Carlo Vezzoli
: Edusp
A conscientização acerca dos problemas ambientais tem como decorrência a reorientação de novos comportamentos sociais e a procura por produtos e serviços que minimizem o impacto gerado ao ambiente. A proposta deste livro, desenvolvido a partir das pesquisas e experiência docente dos autores no Politécnico di Milano, é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura projetual capaz de enfrentar a transição para a sustentabilidade e de promover o aparecimento de uma nova geração de produtos e serviços sustentáveis. Pretende-se assim fornecer um quadro geral da disciplina do desenvolvimento de produtos sustentáveis e também um instrumento de suporte à prática projetual.

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: Cães educados, donos felizes
: Cesar Millan
: Editora Versus
Cães educados, donos felizes inclui – uma explicação sobre o conceito fundamental de energia calma e assertiva e como usá-la ao lidar com o seu cão – e com as pessoas de seu convívio; Instruções sobre como distinguir a personalidade do seu cachorro de uma possível instabilidade; A verdade sobre as ferramentas de controle do comportamento canino (dos vários tipos de coleiras às recompensas com petiscos) e as experiências de Cesar com elas; Respostas às perguntas mais comuns a respeito dos métodos do autor; Histórias reais de sucesso de clientes, espectadores e fãs de Cesar – incluindo a família Grogan, donos de Marley, do livro Marley & eu.

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: Na praia e no luar, a tartaruga quer o mar
: Ana Maria Machado
: Editora Ática
Como preservar as tartarugas marinhas em uma comunidade onde a maioria das famílias ganha a vida pela venda dos ovos, da carne e do casco do animal? Esse é o desafio dos irmãos Luísa, Pedro e Rodrigo, que moram à beira da praia e se preocupam com o meio ambiente.

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: Seis razões para cuidar bem do planeta Terra
: Nilson José Machado, Silmara Casadei e Michele Rascalha
: Coleção Escritinha, Editora Escrituras
Dividido em duas partes – uma mais poética e outra mais informativa – este livro ensina o quanto é importante preservar a natureza para a nossa sobrevivência.
A primeira parte do livro você encontra textos mais gostosos de ler, que nos convencem – pela poesia – de que precisamos preservar o planeta. Da metade do livro pra frente, chamada de “Saiba mais”, as razões são mais informativas, com muitos números, curiosidades e ações que você pode praticar no seu dia-a-dia.

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Vocês lembram do post sobre A Hora do Planeta?
Então, novidades sobre a ação!

Faltando 8 semanas pra realização da ação, mais de 375 cidades em 74 países já se comprometeram a desligar as luzes e mantê-las apagadas durante uma hora a partir das 20h30min, em 28 de março, em um ato simbólico de combate ao aquecimento global.
O Brasil estréia no evento com a adesão do Rio de Janeiro, que prometeu apagar as luzes dos principais pontos turísticos (e multiplicar a segurança durante este período) como o Cristo Redentor.

O diretor executivo da Hora do Planeta, Andy Ridley, disse que a campanha de 2009 é uma oportunidade para que as pessoas de todo o mundo votem nessa importante questão global.“Por sua própria natureza, a Hora do Planeta constitui a essência da ação de organização de base. É uma oportunidade para que indivíduos de todos os cantos do mundo se unam em uma única voz e façam um apelo para que se aja contra as mudanças climáticas”, disse Ridley.

O ano de 2009 é decisivo para uma ação de combate às mudanças climáticas, pois as lideranças mundiais têm encontro marcado na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas que se realiza em Copenhague (Dinamarca), em dezembro, para a assinatura de um novo acordo, em substituição ao Protocolo de Quioto.

Você pode se cadastrar no hotsite da ação clicando aqui.
E lembrem-se de anotar na agenda, hein: dia 28 de março, a partir das 20h30!

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Realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Ambiental Vidágua e Grupo Abril, o Click Árvore é um programa de reflorestamento pela Internet com espécies nativas da Mata Atlântica. Cada click que você dá, uma árvore é plantada, custeada por patrocinadores e pela própria sociedade civil. Você pode também comprar suas mudas!

Os objetivos do programa são extremamente válidos, como a ajuda na formação de corredores ecológicos, no combate ao efeito estufa, no controle de erosões, na promoção da educação ambiental , mobilizando a sociedade civil e outros.

Todas as árvores plantadas são nativas da Mata Atlântica, identificadas em trabalhos e estudos científicos, por exemplo, o ipê, a peroba, o ingá, o palmito juçara, o angico, o jequitibá-rosa, o guarantã, o pau-marfim, a aroeira, o cedro entre outras espécies.
E no site, além de você plantar sua árvore, você tem acesso a muitas informações, como biodiversidade, equilíbrio, biopirataria, etno-conhecimento, etc.

fonte: clickárvore

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Olhe e não veja diferença!

Li este texto no Vista-se, através da newsletter que recebo diariamente deles.
Achei de extrema importância e decidi divulgar também.
Se você faz parte do grupo que pergunta “Por quê não vão ajudar crianças com fome?”, favor ler com muita atenção e repensar. Sendo do outro grupo, divulgue.

“Por que não vão defender as crianças com fome?”
Questão interessante. Vamos ver se essa eu consigo responder de modo  didático.

1) Quem faz esta pergunta admite que existem dois tipos de pessoas no mundo:

As Pessoas Que Ajudam e as Pessoas Que Não Ajudam.
Além disso, admite também que faz parte das Pessoas Que Não Ajudam, afinal, do contrário,  diria  “Por que não me ajudam a defender as crianças com fome?”, ou “Venham defender comigo as crianças com fome!”, ou “Não, obrigada, vou defender as crianças com fome”.

Então ela se coloca claramente através de sua escolha de palavras como uma Pessoa Que Não Ajuda.

É curioso a Pessoa Que Não Ajuda, não faz nenhum esforço para ajudar, mas, sim, para tentar dirigir as ações das Pessoas Que Ajudam. É bastante interessante. Se eu fosse até sua casa organizar sua vida financeira sob a alegação de que eu sei muito mais sobre administração familiar eu estaria interferindo, mas ela se sente no direito de interferir nas ações que uma pessoa resolve tomar para aliviar os problemas que ela encontra ao seu redor.

É uma Pessoa Que Não Ajuda, mas ainda assim quer decidir quem merece ajuda das Pessoas Que Ajudam e o nome disso é “prepotência”.

2) Pessoas Que Ajudam nunca vão ajudar as “crianças com fome”. Nem tampouco os “velhos”, os “doentes” ou os “despossuídos”. E sabe por que?
Porque “crianças com fome” ou “velhos” ou qualquer outro destes é abstrato demais. Não têm face, não são ninguém. São figuras de retóricas de quem gosta de comentar sobre o estado do mundo atual enquanto beberica seu uisquezinho no conforto de sua casa.

Pessoas Que Ajudam agem em cima do que existe, do que elas podem ver, do que lhes chama atenção naquele momento. Elas não ajudam “os velhos”, elas ajudam “os velhos do asilo X com 50,00 reais por mês”.
Elas não ajudam “as crianças com fome”, elas ajudam “as crianças do orfanato Y com a conta do supermercado”.
Elas não ajudam “os doentes”, elas ajudam o “Instituto da Doença Z com uma tarde por semana contando histórias aos pacientes”.

Pessoas Que Ajudam não ficam esperando esses seres vagos e difusos como as “crianças com fome” baterem na porta da sua casa e perguntar se elas podem lhe ajudar.

Pessoas Que Ajudam vão atrás de questões muito mais pontuais.

Pessoas Que Ajudam cobram das autoridades punição contra quem maltrata uma cadela indefesa sem motivo.

Pessoas Que Ajudam dão auxílio a um pai de família que perdeu o emprego e não tem como sustentar seus filhos por um tempo.

Pessoas Que Ajudam tiram satisfação de quem persegue uma velhinha no meio da rua.
Pessoas Que Ajudam dão aulas de graça para crianças de um bairro pobre.

Pessoas Que Ajudam levantam fundos para que alguém com uma doença rara possa ir se tratar no exterior.
Pessoas Que Ajudam não fogem da raia quando vêem QUALQUER COISA onde elas possam ser úteis. Quem se preocupa com algo tão difuso e sem cara como as “crianças com fome” são as Pessoas Que Não Ajudam.

3) Pessoas Que Ajudam são incrivelmente multitarefa, ao contrário da preocupação que as Pessoas Que Não Ajudam manifestam a seu respeito. (Preocupação até justificada porque, afinal, quem nunca faz nada realmente deve achar que é muito difícil fazer alguma coisa, quanto mais várias).

O fato de uma Pessoa Que Ajuda se preocupar com a punição de quem burlou a lei e torturou inutilmente um animal não significa que ela forçosamente comeu o cérebro de criancinhas no café da manhã. Não existe uma disputa de facções entre Pessoas Que Ajudam, tipo “humanos versus animais”.

Geralmente as Pessoas Que Ajudam, até por estarem em menor número, ajudam várias causas ao mesmo tempo. Elas vão onde precisam estar, portanto muitas das Pessoas Que Ajudam que acham importante fazer valer a lei no caso de maus-tratos a um animal são pessoas que ao mesmo tempo doam sangue, fazem trabalho voluntário, levantam fundos, são gentis com os menos privilegiados e batalham por condições melhores de  vida para aqueles que não conseguem fazê-lo sozinhos.

Talvez você não saiba porque, afinal, as Pessoas Que Ajudam não saem alardeando por aí quando precisam de assinaturas para dobrar a pena para quem comete atrocidades contra animais, que estão fazendo todas estas outras coisas, quase que diariamente. E acho que é por isso que você pensa que se elas estão lutando por uma causa que você “não curte”, elas não estão fazendo outras pequenas ou grandes ações para os diversos outros problemas que elas vêem no mundo. Elas estão, sim. E se fazem ouvir como podem, porque sempre tem uma Pessoa Que Não Ajuda no meio para dar pitaco.

Então, como dizia meu avô, “muito ajuda quem não atrapalha”. Porque a gente já tem muito trabalho ajudando pessoas e animais que precisam (algumas até poderiam ser chamadas tecnicamente de “crianças com fome”, se assim preferem os que não ajudam).

(Este texto pode e deve ser reproduzido) – Escrito em 13.04.2005 por Francisco José Papi.

OLHE E NÃO VEJA DIFERENÇA!

fonte: vista-se

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Feliz Natal!

prea-natal

Faltam algumas horas para o Natal. Nesta época tudo fica lindo, toda a família reunida, todo mundo falando de paz amor e união, não tem jeito, de uma forma ou de outra isto nos inspira e nos faz relembrar o ano inteiro, nos preparando para dar adeus a antigas lembranças e entrar no novo ano renovado com a alma limpa.

Promessa de ano novo não se cumpre porque ela é feita na euforia do “novo”. Então se recolha em você, pense em tudo que fez este ano, no que você contribuiu, no que você se doou, se VOCÊ no novo ano merece ser feliz ou se NÓS merecemos.
Pense, reflita e mude. Mude não só você mas tudo a sua volta. Você merece ser feliz sim, mas a sua felicidade depende da felicidade dos outros, inevitavelmente.

Eu quero um novo ano repleto de alegrias, por isto desejo a você um feliz natal, sem carne, com muito amor para todos, incluindo seu corpo e o corpo do outro que nada tem a ver com estas comemorações.
A quem for cristão se lembre do significado deste dia! E me mandem seus presentes. O capitalismo não é nada religioso :D.

Mas tenham um Feliz Natal crianças, se cuidem e continuem de olho no PREA, que é sempre feito com muito carinho para todos vocês.

Beijo enorme! :*

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